quinta-feira, 4 de julho de 2013

Dica de poupança

Eu não andava nada satisfeita com a factura da luz. Nada mesmo. Como era possível ter uma factura com um valor mais elevado do que quando morava num local húmido e frio até mais não que me obrigava a ter um desumidificador sempre ligado e, ocasionalmente, aquecedores? E como é que nesta altura do ano, em que anoitece mais tarde (logo acendo as luzes mais tarde) e sem ventoinhas (porque a casa é fresca no Verão) continuo a pagar mais do que quando tinha as tais maquinetas todas ligadas na outra casa?

Sempre comuniquei os valores mensalmente, pelo que não havia hipótese de eles me estarem a fazer um valor aproximado para, posteriormente, se efectuar o acerto. A verdade é que olhava para a factura e aqueles kw e confusão de números não me deixavam margem para reclamar (e o que eu gosto de reclamar... com fundamento, claro!): é o que foi registado e é o que aparece na factura. Paciência e paga!

Mas depois lá consegui distinguir algo acessível à minha condição de simples pessoa, nada entendedora de voltagens e afins: potência contratada. E fez-se luz! Esta expressão estava lá, num cantinho, sem grandes alvoroços. Não sei se quem me lê (gente linda!!!!) já tinha prestado atenção a isto, mas eu sou sincera: nunca tinha sequer pensado no assunto (andava apagada!). Puxei do computador e lá pesquisei as potências que podemos contratar e percebi que, para o meu caso, poderia baixar de escalão sem haver qualquer problema. E assim foi. Já cá vieram hoje, agora resta-me esperar pelas próximas facturas para ver a diferença. Se for a acreditar na palavra do técnico, vai ser significativa.






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